Conhecemos muito bem a história de Jesus Cristo. Um homem enviado à Terra para nos salvar dos pecados criados por deus.
Mas pode ter sido este ato de amor algo abominado pela religião que ele ajudou a criar?
Jesus entregou sua vida para o bem da humanidade. Conhecia como seria sua morte e, mesmo com todo o poder necessário, não fez nada para evitar.
Ele se sacrificou por nós, entregou sua vida espontaneamente e até programou o acontecido. Podemos classificar este ato como equivalente a um suicídio:
suicídio - sui.cí.diosm (lat sui+cídio)
1. Ruína ou desgraça, procurada espontaneamente ou por falta de juízo.
Temos uma formação social certa de que a prática suicida vai contra os ensinamentos cristãos. Um ato que condena nossas almas por não termos preservado a vida que, segundo o catolicismo, não nos pertence.
Grande é o exemplo que temos de Jesus para as pessoas. O cristianismo espelha-se em seus ensinamentos para construção de uma sociedade bem vista aos olhos de deus.
Mas vejamos como o ato suicida de Jesus é classificado pelos ensinamentos católicos segundo o livo "E foram deixados para trás: Uma reflexão sobre o fenômeno do suicídio":
"Devemos receber a vida com reconhecimento e preservá-la para honra dele e salvação de nossas almas." §2280
"Se for cometido com a intenção de servir de exemplo, principalmente para os jovens, o suicídio adquire ainda a gravidade de um escândalo. A cooperação voluntária ao suicídio é contrária à lei moral." §2282
Sendo assim, temos uma lista de mártires do cristianismo no inferno.
Pelas definições do Catecismo da Igreja Católica, entregarmos a vida, mesmo que para propósitos de salvação, sem permissão de deus, é um escândalo e contrário à lei moral. Ou seja, o maior exemplo de amor deixado por Jesus para seus seguidores não é aceito pelas leis religiosas, mesmo que seja com a melhor das intenções.
Pelo visto, o único que pode tirar vidas por aqui é deus. Não seja estraga prazeres tentando salvar algo que ele está matando.
Fontes:
http://michaelis.uol.com.br
http://catecismo-az.tripod.com
Bibliografia:
E foram deixados para trás: Uma reflexão sobre o fenômeno do suicídio (por Licio de Araujo Vale).
Mas pode ter sido este ato de amor algo abominado pela religião que ele ajudou a criar?
Jesus entregou sua vida para o bem da humanidade. Conhecia como seria sua morte e, mesmo com todo o poder necessário, não fez nada para evitar.
Ele se sacrificou por nós, entregou sua vida espontaneamente e até programou o acontecido. Podemos classificar este ato como equivalente a um suicídio:
suicídio - sui.cí.diosm (lat sui+cídio)
1. Ruína ou desgraça, procurada espontaneamente ou por falta de juízo.
Temos uma formação social certa de que a prática suicida vai contra os ensinamentos cristãos. Um ato que condena nossas almas por não termos preservado a vida que, segundo o catolicismo, não nos pertence.
Grande é o exemplo que temos de Jesus para as pessoas. O cristianismo espelha-se em seus ensinamentos para construção de uma sociedade bem vista aos olhos de deus.
Mas vejamos como o ato suicida de Jesus é classificado pelos ensinamentos católicos segundo o livo "E foram deixados para trás: Uma reflexão sobre o fenômeno do suicídio":
"Devemos receber a vida com reconhecimento e preservá-la para honra dele e salvação de nossas almas." §2280
"Se for cometido com a intenção de servir de exemplo, principalmente para os jovens, o suicídio adquire ainda a gravidade de um escândalo. A cooperação voluntária ao suicídio é contrária à lei moral." §2282
Sendo assim, temos uma lista de mártires do cristianismo no inferno.
Pelas definições do Catecismo da Igreja Católica, entregarmos a vida, mesmo que para propósitos de salvação, sem permissão de deus, é um escândalo e contrário à lei moral. Ou seja, o maior exemplo de amor deixado por Jesus para seus seguidores não é aceito pelas leis religiosas, mesmo que seja com a melhor das intenções.
Pelo visto, o único que pode tirar vidas por aqui é deus. Não seja estraga prazeres tentando salvar algo que ele está matando.
Fontes:
http://michaelis.uol.com.br
http://catecismo-az.tripod.com
Bibliografia:
E foram deixados para trás: Uma reflexão sobre o fenômeno do suicídio (por Licio de Araujo Vale).
Mais uma que não está na listinha de entrada do céu:
ResponderExcluirJovem mãe com câncer sacrifica a própria vida por filho em gestação
http://www.lifesitenews.com/news/exclusive-young-mother-with-cancer-sacrifices-life-for-unborn-child
Curioso.
ResponderExcluirMeu caro amigo...
ResponderExcluirGosto muito do seu blog, o conheci a pouco tempo...sou cristão, porém também tenho meus questionamentos com Deus e sou bastante racionalista.
Gosto muito de assuntos voltados ao ateísmo, pois a partir deles eu ganho dos dois lados:
1 - Se eu comprovar erros de lógica e falta de coerência nos argumentos anti-Deus, isso iria fortalecer a minha fé, e pela doutrina religiosa, isso é bom e traz recompensa.
2 - Se eu ficar tentado a abandonar a minha fé e comprovadamente constatar que religião é furada, estaria eu me libertando de vários sacrifícios e provações que me absteriam o prazer, em nome de sacrifícios, e minha mente ficaria liberta e tranquila, para curtir a vida o máximo possível, sem medo, ou culpa de punição eterna.
Concordo com alguns artigos seus, mas esse eu não concordei, do meu ponto de vista, se Jesus sabia que iria morrer e mesmo assim cumpriu esse propósito, não é correto equipararmos a suicídio, pois , mas sim que Ele entregou a sua vida para um bem maior, tem uma diferença entre uma coisa e outra, vejamos tais diferenças:
Suicídio: ato de tirar a própria vida, normalmente acompanhado de um sentimento de desilusão e desgosto pela vida, tristeza, depressão.
Sacrifício: ato de entregar-se, mesmo a preço de dor ou de perda, por um bem maior, como honra, amor, ou salvar outra pessoa, um bom exemplo, seria um pai que empurra o filho para que este não seja atropelado e morre em seu lugar.
Nas próprias escrituras, estão escrito que:
"Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos seus amigos" (Jo 15, 13)
Por isso eu não acho prudente compararmos tal ato a um suicídio...
Abraços.
Queridos.
ResponderExcluirQuando o assunto é religião, eu não me importo, alías, eu ja me libertei das amarras do catolicismo, mas quando o assunto é o senhor JESUS CRISTO ou o SEU amor por nós...
Gostaria de lembra-los que quando JESUS CRSITO esteve entre nós, ele se via bombardeado incessantemente por esse tipo de pegadinha capciosa:
o descanso do sabado,
lavar ou não as mãos,
apedrejar ou não a prostituta etc, etc.
Boa parte delas aplicadas por hipócritas chamados de farizeus que se diziam os "espetalhões da época", por assim dizer. e esse post me lembrou muito esses farizeus devido ao seu nível de falsidade.
Qual o pai que tendo o filho ameaçado por uma arma de um assaltante descontrolado, não se ofereceria para ter o risco de perder a sua vida no lugar do seu filho ?
Eu digo: só o pai que não ama!
JESUS te ama ...e foi só por isso que ele "se suicidou".
Não é questão de suicídio, e sim de amor!
Ou você não daria a sua vida por alguém que ama ?
...E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. (João 8:32)
Desculpe-me mas não pude evitar comentar:
ResponderExcluirNa primeira linha o editor deste blog cita parte de uma frase assim: "dos pecados criados por Deus"
Está errado! Deus não criou os pecados, e sim Samael, que desencadiou de si sentimentos que levam-nos ao pecado!
Obrigado pela compreensão de todos.
RDPP
Nos conteúdos bíblicos, são oferecidos aos "féis" salvação no cel.
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