Novos documentos da diplomacia norte-americana, vazados pelo site WikiLeaks, divulgados pela agência “Pública”, trazem declarações sobre a prática de aborto, no Brasil.
Segundo os diplomatas norte-americanos, apesar de ser ilegal, o aborto é uma prática corrente no país sul-americano. Eles colocam a posição da Igreja como empecilho pra descriminalização. "Apesar de a maioria dos brasileiros ter uma mente aberta, a igreja não só se opõe à liminar, mas a vê como a ponta do `iceberg` no início de uma série de exceções à proibição do aborto que viesse na prática a legalizá-la".
"O resultado mais provável desse debate é que o aborto continuará a ser amplamente proibido - com certas exceções - e a proibição continuará a ser amplamente desrespeitada", conclui o embaixador John Danilovich . "A legislação brasileira é cheia de leis que `não pegam`, e o aborto é uma delas".
Fonte:
POP
Segundo os diplomatas norte-americanos, apesar de ser ilegal, o aborto é uma prática corrente no país sul-americano. Eles colocam a posição da Igreja como empecilho pra descriminalização. "Apesar de a maioria dos brasileiros ter uma mente aberta, a igreja não só se opõe à liminar, mas a vê como a ponta do `iceberg` no início de uma série de exceções à proibição do aborto que viesse na prática a legalizá-la".
"O resultado mais provável desse debate é que o aborto continuará a ser amplamente proibido - com certas exceções - e a proibição continuará a ser amplamente desrespeitada", conclui o embaixador John Danilovich . "A legislação brasileira é cheia de leis que `não pegam`, e o aborto é uma delas".
Fonte:
POP
É público e notório que quem tem dinheiro faz aborto sem problema nenhum. As únicas penalizadas são as mulheres pobres.
ResponderExcluirA descriminalização do aborto é um problema de saúde urgentíssimo!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPrecisa corrigir o titulo do post "Esepcialista"
ResponderExcluirNo mais é isso mesmo, em vez da igreja ensinar os fiéis, acaba por ficar impondo em forma de lei para todos inclusive para quem não segue ou acredita na igreja.
a descriminalização do aborto é uma questão de saúde pública, não é uma questão religiosa. as religiões deveriam orientar moralmente as pessoas e não impor regras. não sou a favor do aborto, acredito que o embrião ou feto que está no ventre da mulher não faz parte do seu corpo, portanto, tem direito a vida. todavia, é o Estado quem tem que decidir este assunto levando em conta o que causa menor dano a saúde pública.
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