Religião é inofensiva? Conheça o ritual sangrento da Ashura

Em 680 d.C., o imã Hussein, neto do profeta Maomé, foi morto em Kerbala, centro do Iraque. Os xiitas celebram a data se flagelando com facas e espadas durante a comemoração da Ashura para lembrar o sofrimento de Hussein. A partir da morte do imã, os xiitas passaram a formar um ramo separado do Islamismo, uma vez que acreditam que o Islã deveria ser governado por descendentes de Maomé.



Os xiitas participantes cortam-se com navalhas, facas e espadas para ficarem cobertos de sangue e saem as ruas batendo com suas mãos contra o peito e gritando cânticos religiosos.





Durante o ritual, algumas crianças são torturadas pelos próprios pais. São feitos cortes com navalhas em suas cabeças em sinal de "respeito".


Em 210, o evento foi precedido por ataques terroristas. Dois homens-bomba sunitas detonaram seus explosivos perto de uma mesquita xiita no sudeste do Irã, matando pelo menos 39 pessoas. Os sunitas locais, do Sistão-Baluquistão, desejam separar a província do país.

No Iraque, bombas mataram dois peregrinos xiitas que se dirigiam para lugares da celebração. No Paquistão, país de maioria sunita, 16 pessoas foram feridas, duas de maneira crítica, quando um agressor jogou uma bomba contra uma procissão.


E há quem diga que religião não prejudica as pessoas.
Alguns, além de fazer destas crenças o único motivo de viver, interferem na vida de quem ainda não consegue fazer suas próprias escolhas.

Evitei colocar imagens sangrentas, inclusive de crianças sendo feridas, em respeito a quem possa se sentir desconfortável com cenas deste tipo. Mas caso esteja disposto, pode conferir mais em:

http://blogs.estadao.com.br e http://issoebizarro.com

Comentários

  1. você generalisou seu babaca pre-conseituoso, isso não é religião, e sim uma religião.

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