Em janeiro de 2020, a Igreja da Comunidade Metropolitana (ICM) realizou a ordenação da primeira reverenda trans da América Latina. Alexya Salvador (professora, vice presidente da ABRAFH, ativista LGBTQIA+ e militante pelo PSOL) passou a fazer parte do corpo pastoral da igreja na unidade de Mairiporã-SP.
O evento foi mais uma oportunidade para que parte da comunidade cristã mostrasse seu "amor ao próximo" e como o cristianismo está longe de poder ser usado como bússola moral para uma sociedade evoluída.
Em todas as postagens e páginas que trataram do assunto, podemos encontrar enxurradas de comentários que deixariam até Satanás encabulado.
Separamos alguns deles e aproveitamos para reforçar a ideia de que o cristianismo não pode se tornar uma força sem controle em nosso país, visto que o delírio da crença unido ao discurso de ódio contra minorias pregado por pastores, padres e representantes religiosos, podem desencadear um massacre em nome de deus, como diversas vezes vimos ocorrer na história da humanidade.
Pegue seu saco de vômito.
Do outro lado, os cristãos não surpreendem e continuam apenas fazendo cristianisses: dizendo que sua religião prega a paz, mas destila ódio e intolerância para defender um suposto desejo de um amigo imaginário.
Você acha que a reverenda está certa em ser representante de uma religião que não a aceita? Não vou perguntar se os cristãos estão certos em não admitir porque, naturalmente, não estão.
Deixe sua opinião nos comentários.
O evento foi mais uma oportunidade para que parte da comunidade cristã mostrasse seu "amor ao próximo" e como o cristianismo está longe de poder ser usado como bússola moral para uma sociedade evoluída.
Em todas as postagens e páginas que trataram do assunto, podemos encontrar enxurradas de comentários que deixariam até Satanás encabulado.
Separamos alguns deles e aproveitamos para reforçar a ideia de que o cristianismo não pode se tornar uma força sem controle em nosso país, visto que o delírio da crença unido ao discurso de ódio contra minorias pregado por pastores, padres e representantes religiosos, podem desencadear um massacre em nome de deus, como diversas vezes vimos ocorrer na história da humanidade.
Pegue seu saco de vômito.
Quem está mais errado?
É o caso claro da discussão em que ambos os lados estão errados ao meu ver. Não conheço o trabalho da Alexya Salvador, mas pelo que percebo ser o ativismo LGBTQIA+, seus integrantes deveriam ser contra qualquer organização que tem a óbvia intenção de perseguir representantes dessa comunidade. Porém, entendo que estando "infiltrada", fica muito mais fácil expor seus pontos de vista e lutar a favor do que defende.Do outro lado, os cristãos não surpreendem e continuam apenas fazendo cristianisses: dizendo que sua religião prega a paz, mas destila ódio e intolerância para defender um suposto desejo de um amigo imaginário.
Você acha que a reverenda está certa em ser representante de uma religião que não a aceita? Não vou perguntar se os cristãos estão certos em não admitir porque, naturalmente, não estão.
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